segunda-feira, 2 de março de 2009

Visita ao meu blog

Pois é...

Andei a criar um blogue, para fazer uma coisa nova e esqueci-me da existência do meu blog

Vou tentar ser assídua, escrever qualquer coisa, seja ela importante ou não, nem que seja apenas para projectar o que me vai na alma...

Neste momento, o que me vai na alma é uma vontade enorme de descansar de dormir...

Beijinhos e boa noite :)

domingo, 9 de março de 2008

Dia 08.03.2008, dia da mulher e dia de ir ver o concerto "The Cure"

Inicialmente, achei o concerto um pouco aborrecido e até me deu um pouco o sono, mas depois, a meio do concerto, ficou excelente, apesar da idade e do cansaço que se denotava, o Robert Smith estava em grande :)
Aproveitei para tirar umas fotos e fazer videos com o telemóvel, infelizmente não tem a qualidade que queria, mas aqui fica um cheirinho LOL
Começaram em 1976 (realmente um excelente ano, o ano do meu nascimento) como "Easy Cure", formada por Robert Smith (voz, guitarra), juntamente com colegas Michael Dempsey (baixo), Lol Tolhurst (bateria) e local guitar hero Porl Thompson. Em 1978 o "Easy" foi abandonada, e ficaram conhecidos como The Cure.
Actualmente The Cure é composto por: Robert Smith na voz e guitarra, Simon Gallup no baixo, Porl Thompson na guitarra e Jason Cooper na bateria

ALINHAMENTO:

Plainsong Prayers For The Rain A Strange Day Alt.End The Blood The End of the World Love Song A Boy I Never Knew From The Edge of a Deep Green Sea Kyoto Song Please Project The Walk Push Friday I'm In Love In Between Days Just Like Heaven Primary Never Enough Wrong Number One Hundred Years Disintegration

ENCORE 1

At Night M Play For Today A Forest ENCORE 2 Lovecats Let's Go To Bed Freak Show Close To Me Why Can't I Be You

ENCORE 3

Boys Don't Cry Jumping Someone Else's Train Grinding Halt 10.15 Saturday Night Killing An Arab

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Monsanto a terra mais portuguesa de Portugal


Trata-se de um local muito antigo, com registo de presença humana desde o Paleolítico. A falta de trabalho aprofundado de carácter científico no campo da arqueologia faz com que certos períodos da pré e proto-história do lugar permaneçam envoltos numa certa obscuridade. De qualquer forma, vestígios arqueológicos dão conta de um castro lusitano e de villae e termas romanas no denominado campo de S. Lourenço, no sopé do monte.
Terra conquistada aos Mouros por D. Afonso Henriques, em 1165, foi doada à Ordem dos Templários que lhe edificaram o castelo, sob as ordens de D. Gualdim Pais. Em 1174 Monsanto recebeu foral do mesmo monarca, o qual foi confirmado por D. Sancho I, em 1190, que, ao mesmo tempo, a mandou repovoar e reedificar a fortaleza desmantelada nas lutas contra Leão; mais tarde, em 1217, D. Afonso II confirmou novamente o primeiro foral. A Ordem do Templo mandou reedificar a fortaleza e as muralhas em 1293. Com D. Dinis obteve, em 1308, Carta de Feira na ermida de S. Pedro de Vir-a-Corça.
O rei D.Manuel I outorgou-lhe novo foral e deu-lhe a categoria de vila no ano de 1510.
Em 1758 Monsanto era sede de concelho, privilégio que manteve até 1853. Daqui decorre a designação de "vila" ainda hoje atribuída pelos monsantinos à sede da freguesia.
Em meados do séc. XVII D. Luis de Haro, ministro de Filipe IV, tentou o cerco a Monsanto, sem sucesso. Mais tarde, no inicio do século XVIII,o Duque de Berwick põe também cerco a Monsanto. O exército português, comandado pelo Marquês de Minas, derrotou o invasor nos contrafortes da escarpada elevação.
Já no século XIX, o imponente castelo medieval de Monsanto foi parcialmente destruido pela explosão acidental do paiol de munições, numa noite de Natal, restando actualmente apenas duas torres, a do Peão e a de Menagem, para além das belíssimas ruínas da Capela de S.Miguel (séc. XII).

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Convento dos Capuchos em Sintra


O Convento dos Capuchos da Serra de Sintra, cujo nome original é Convento da Santa Cruz, foi fundado por D. Álvaro de Castro, filho do vice-rei da Índia D. João de Castro, no ano de 1560. A sua história encontra-se envolta em mistério, que remonta pelo menos ao momento em que D. João de Castro decidiu a sua construção. Diz a lenda que o nobre se terá perdido na Serra durante uma perseguição a um veado, e que debaixo de um penedo adormeceu cansado. Em sonhos ter-lhe-á sido comunicada a necessidade de ali se erigir um templo cristão.
D. João de Castro morreu antes da concretização do convento, mas o filho honrou a vontade do pai e o Convento foi mesmo construído.
Nele habitaram sucessivas comunidades de frades franciscanos, dedicados ao trabalho interior. A primeira comunidade era composta por oito frades, sendo o mais conhecido de todos Frei Honório (nome que poderá ter adoptado após a sua entrada na comunidade), que de acordo com a lenda viveu até perto dos 100 anos apesar de ter passado as últimas três décadas da sua vida tendo como «casa» uma pequena gruta dentro da cerca do convento, cumprindo penitência.
Com a extinção das Ordens Monásticas a comunidade de religiosos franciscanos viu-se obrigada a deixar o convento.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Quinta da Regaleira

Desde sempre, a Quinta da Regaleira preencheu a minha imaginação...

"A Quinta da Regaleira é um lugar para se sentir. Não basta contar-lhe a memória, a paisagem, os mistérios. Torna-se necessário conhecê-la, contemplar a cenografia dos jardins e das edificações, admirar o Palácio dos Milhões, verdadeira mansão filosofal de inspiração alquímica, percorrer o parque exótico, sentir a ..."

http://www.cm-sintra.pt/Artigo.aspx?ID=2907